Apresentado na Seleção, Fernando Diniz evita falar de Carlo Ancelotti

Apresentado na Seleção, Fernando Diniz evita falar de Carlo Ancelotti

Diniz evitou falar sobre o italiano e comentou sobre como vai conciliar o trabalho com o Fluminense.

Apresentado na Seleção, Fernando Diniz evita falar de Carlo Ancelotti
Foto: Rodrigo Ferreira/CBF

Nesta quarta-feira, a Confederação Brasileira de Futebol apresentou Fernando Diniz como técnico interino da seleção brasileira. O treinador assinou por um ano, até a chegada de Carlo Ancelotti, que tem contrato com o Real Madrid até junho de 2024. Em evento na sede da CBF, no Rio de Janeiro, Diniz evitou falar sobre o italiano e comentou sobre como vai conciliar o trabalho com o Fluminense.

 

“Ancelotti é questão do presidente, vou falar sobre meu estilo. Vou reproduzir o que me trouxe aqui, o que muda é a fartura de jogadores, a melhor matéria-prima do mundo para tentar executar as ideias que eu tenho. Meu contrato é de um ano. Penso em fazer o melhor possível. Não decidimos se engloba Copa América. O planejamento de Carlo Ancelotti é da CBF, meu compromisso é fazer o melhor que eu puder fazer”, disse Diniz.

“Não conheço o Ancelotti (pessoalmente). Uma condição muito clara para realizar o meu trabalho é total liberdade, e uma das coisas que tenho que fazer é a convocação. Presidente foi muito claro com isso. Eu converso com muita gente, jamais conseguiria fazer as coisas que faço sozinho. A gente vai ter o staff da CBF, vou trazer algumas, mas isso é um assunto que a gente vai definir com calma para não fazer nada apressado e cometer equívocos”, prosseguiu o treinador.

“Vou ter que fazer uma convocação e tomar as decisões. E a ética que tenho que vai pautar minhas decisões. E as pessoas vão avaliar conforme o juízo de cada um. Eu que tenho que pensar o que devo pensar e deliberar sobre minhas decisões. Estou extremamente tranquilo, e nesse ponto a CBF apontou a pessoa certa”, declarou.

“A ética tem a ver com a pessoa que vai tomar as decisões. Se as pessoas presumem que vai ter conflito de interesse, vai dizer que não tenho ética. Se eu tomasse minhas decisões com base naquilo que pensam, não faria nada no futebol. Porque minha carreira é muito mais recheada de críticas do que de elogios por causa da minha maneira de enxergar o mundo. O que eu vou ter aqui é uma fartura de jogadores, a melhor matéria-prima do mundo”, completou.

 

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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