Autor da abertura do Seminário de Combate ao Racismo e à Violência no Futebol, o cantor Gilberto Gil elogiou a iniciativa da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em outro depoimento, o baiano, imortal da Academia Brasileira de Letras, evidenciou o pertencimento de revolta constante com as consequências do racismo estrutural. Além disso, ele salientou que é importante a reflexão sobre a temática.
“É uma questão séria. O combate a isso requer mobilização ampla das sociedades do Brasil e do mundo. A CBF é mais uma fazendo um gesto de convocação para a solução de um problema que aflige a sociedade, mas que aflige muito diretamente também essa entidade responsável pelo futebol”, analisou um dos grandes nomes da Música Popular Brasileira (MPB).
“Tem relação com vários aspectos. A indignação natural, no primeiro tempo, que estimula o sentimento de revolta, de reação até violenta. Provoca também a possibilidade de reflexão. Quando eu vejo as coisas acontecendo no esporte, primeiro me solidarizo pela indignação que nos provoca. Pelos atletas, torcedores que são atendidos. Mas, além disso, a reflexão de como fazer a mudança”, avaliou.
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