A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) parece estar com o trem de volta aos trilhos, após ter um presidente afastado mediante a crise de 2021. A entidade concluiu o ano passado com um faturamento recorde de R$ 971 milhões, aproximadamente 47% de aumento em relação a 2020, período em que as contas foram mais afetadas pela pandemia da Covid-19. As sinalizações financeiras do último ano foram aprovadas nesta terça-feira (19), pela Assemblei Geral da entidade, integrada por presidentes das 27 federações. A informação foi publicada pelo site ge.globo.
Desde o afastamento definitivo do mandatário Rogério Caboclo por causa de denúncias de assédio moral e sexual, a CBF passou a ser comandada por Antonio Carlos Nunes, e, desde agosto, pelo atual presidente Ednaldo Rodrigues, eleito no dia 23 de março deste ano.
Ainda segundo a publicação, os contratos de patrocínio formaram a maior fatia da arrecadação. No geral, R$ 575 milhões foram arrecadados, e 98% desse valor (R$ 563,5 milhões) foi adquirido através da seleção masculina principal.
Em suma, o balanço de 2021 também mostrou a previsão orçamentária para o próximo ano. A CBF projeta arrecadar R$ 1,007 bilhão. O valor, caso confirmado, seria um recorde histórico. O balanço de 2021 também apresentou a previsão orçamentária para 2022. Sem detalhamento, a CBF prevê arrecadar R$ 1,007 bilhão, o que seria um recorde histórico.
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