A Confederação Brasileira de Futebol demitiu o secretário-geral Eduardo Zebini e o diretor de patrimônio, Dino Gentile, na tarde da última segunda-feira. Aliados do ex-presidente Marco Polo Del Nero, que os indicou para os cargos que ocupavam na entidade, os dois estavam em conflito com Ednaldo Rodrigues, presidente interino da CBF. Segundo informação do “ge”, o agora ex-secretário-geral foi chamado abertamente de “insubordinado” por Rodrigues. Gentile foi acusado, num documento enviado por Rodrigues à Fifa, de participar de um “conluio” para derrubá-lo.
Gentile viu seu nome se tornar frequente no noticiário sobre a CBF no dia 24 de fevereiro, graças a uma decisão do STJ que determinava uma intervenção na CBF e nomeava “o diretor mais velho” para assumir a presidência interina. Tal nomeação nunca aconteceu, e o processo foi extinto 11 dias depois. Mas nesse período Gentile se indispôs publicamente com Ednaldo Rodrigues.
Eduardo Zebini caiu por insubordinação. Na semana passada, a Fifa enviou uma carta à CBF pedindo informações sobre a decisão do STJ. Como o ge revelou, a Fifa manifestou preocupação com possíveis “interferências externas” na CBF – algo que a entidade mundial desestimula entre suas associadas. No limite, até pune com a exclusão de competições internacionais.
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