O rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro 2022 intensificou as problemáticas do Bahia desde o ano passado e, consequentemente, uma série de questionamentos interna e externamente. Já na nova temporada, entre Copa do Nordeste e Campeonato Baiano, os resultados têm favorecido a cobrança sobre o alinhamento das contratações.
Ainda no ano passado, a diretoria do Esquadrão de Aço optou pelas demissões do gerente de futebol Júnior Chávare e do executivo Lucas Drubscky. A decisão aconteceu momentos depois da confirmação do rebaixamento, no dia 10 de dezembro de 2021. Para o setor do clube, João Paulo Sanches chegou para assumir a gerência.
Desde então, passaram pouco menos de três meses e a função segue sem recomposição. No último dia 28 de janeiro, o presidente Guilherme Bellintani apontou a procura por um profissional, em reunião do Conselho Deliberativo.
“Sim, pretendemos trazer e isso está atualizado no último organograma. Seguimos com esse entendimento de que precisamos complementar esse trabalho. Estamos escutando várias pessoas com toda a cautela necessária para não cometer erros como em outros momentos”, frisou.
De olho no mercado, o Bahia divulgou em seu site oficial um organograma da temporada, cujo qual possui a presença da função de diretor do departamento específico.
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