Atenta ao cenário do mercado da bola, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) anunciou, nesta quinta-feira (20), a formação de uma série de regras para restringir a quantidade de atletas que podem ser emprestados a outros. O principal objetivo da entidade máxima do futebol é equilibrar as transações de clubes com maior bagagem financeira em comparação com as agremiações com menor poder aquisitivo. A informação foi publicada pelo site “ge.globo.com”.
Em âmbito europeu, por exemplo, o Chelsea, atual campeão da Liga dos Campeões, possui 22 jogadores condicionados a empréstimos, enquanto a Juventus, da Itália, soma 10, dentre eles o atacante Douglas Costa, emprestado ao Grêmio.
Ainda assim, a tática da Fifa estava projetada para ser efetiva em julho de 2020, no entanto, a imposição da pandemia da Covid-19 atrasou os planos da entidade. Dessa maneira, as novas regras vão passar a valer a partir de 1º de julho de 2022 para a janela de transferências internacionais.
Algumas das mudanças são: os empréstimos poderão durar até um ano; nenhuma equipe poderá ter mais do que três jogadores emprestados para (ou de) um mesmo clube. Por outro lado, os atletas com menos de 21 anos e jogadores formados nas categorias de base de uma agremiação estão livres dessas regras.
Além disso, a Fifa também pretende criar um mecanismo de compensação controlada por um banco que procurará pagar as indenizações pela formação aos clubes formadores de atletas após cada transferência.
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