Depois de além de 30 dias da cadeia no Paraguai, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis ganharam o direito da prisão domiciliar, negada anteriormente por em três recursos. No entanto, nesta terça-feira o juiz Gustavo Amarilla decidiu mudar o regime de reclusão do jogador, que segue preso, porém agora em um hotel que não teve o nome revelado. Além disso, defesa de Ronaldinho apresentou o pagamento de fiança R$ 8,35 milhões) e o jogador seguirá respondendo processo por entrar no Paraguai com documento falsos.
Além dos irmãos, há pelo menos 12 envolvidos no esquema, segundo o Ministério Público. Entre eles, funcionários do governo paraguaio e o empresário brasileiro Wilmondes Souza Lira, que teria apresentado a Ronaldinho e Assis a empresaria Dalia López, acusada de ter sido a responsável pela fabricação dos documentos falsos.
López é considerada foragida. Segundo o seu advogado, Marcos Estigarribia, ela está com problemas de saúde e deverá se apresentar na quarta-feira (18). Ronaldinho e Assis viajaram para o Paraguai convidados pela empresária para uma série de eventos. A paraguaia já era investigada em caso de lavagem de dinheiro no país.
- Presidente do Bahia de Feira representará os clubes da Série D na CBF
- Bellintani explica criação da plataforma de conteúdo on-line “BahiaFlix”
- Ronaldinho Gaúcho é liberado da cadeia e agora cumpre prisão domiciliar
- Bahia divulga detalhes da camisa número 4, exclusiva para os sócios
- Bahia deve desmanchar time de transição caso não haja calendário
- Clubes terão que aguardar validação de sindicatos para reduzir salários
- Bahia fecha acordo com os jogadores para redução de salários
- Clubes da Holanda e da Itália pedem cancelamento de suas ligas nacionais
- Clubes cariocas pedem à Globo que volte atrás na suspensão das cotas dos estaduais
- Ex-lateral do Vitória cobra R$ 1,5 milhão do Fluminense na Justiça