Ex-Vitória e Bahia, Maxi Biancucchi decide pendurar as chuteiras aos 35 anos

Maxi conquistou títulos no futebol baiano, mas acumulou polêmicas

Com passagens destacadas e também com polêmicas no futebol baiano entre 2013 e 2016, defendendo Vitória e Bahia e conquistando três títulos baianos, o atacante Maxi Biancucchi pendurou as chuteiras aos 35 anos. Primo de Lionel Messi, melhor do Mundo, e irmão de Emanuel Biancucchi, que também atuou pelo Esquadrão, Maxi estava sem clube desde janeiro de 2018, quando defendeu o Rubio Ñú, do Paraguai. O anúncio da aposentadoria aconteceu através de sua conta no Instagram. Além da dupla Ba-Vi, o atacante também atuou por Flamengo e Ceará no futebol brasileiro.

 

Primo do melhor jogador do Mundo, Lionel Messi, e irmão de Emanuel Biancucchi, que também já defendeu o Bahia, Maximiliano Daniel Biancucchi Cuccittini surgiu nas divisões de base do San Lorenzo da Argentina e acumula passagens por clubes do Paraguai, como Libertad, General Caballero, Tacuary, Fernando de la Mora, Sportivo Luqueño, até chegar ao Flamengo como uma aposta. Ficou três anos no Rio de Janeiro e não vingou.

Deixou o Brasil para jogar no Cruz Azul do México e no Olímpia do Paraguai, mas retornou para vestir a camisa do Vitória em 2013, tendo grande destaque, com 14 gols em 33 jogos, sendo campeão baiano e fazendo parte do time que terminou o Brasileiro no 5º lugar, muito perto da vaga para Libertadores. Em 2014, trocou o Leão pelo seu rival, o Bahia, onde atuou nas temporadas 2014 e 2015, sendo bicampeão baiano, porém, com uma saída conturbada, sendo afastado e depois liberado para atuar no Olímpia. Defendeu ainda o Ceará em 2017 e seu último clube foi o Rubio Ñú.

 

VEJA TAMBÉM

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

Deixe seu comentário