Adversário do Bahia na próxima sexta-feira, o Vila Nova está fora, quando o assunto é o acesso. O clube nutria certa esperança até à última rodada, quando precisava vencer para continuar sonhando, mas como perdeu por 1 x 0, para TUPI, em Juiz de Fora, estacionado nos 46 pontos ficou a oito do Náutico, clube que abre o G-4. Segundo os matemáticos, o Vila Nova tem 0% de chance de acesso, em contrapartida, está garantido para uma novo ano da Série B, com o simbólico 0,2 de risco se queda.
O curioso é que dos 46 pontos conquistados pelo time de Goiânia, que acabaram não resultando em nada, 27 foram garantidos com vitórias fora de casa. Simplesmente 8 vitórias e três empates, superando adversários inseridos entre os pesos pesados, como o Bahia e Vasco da Gama. Os derrotados, foram Luverdense, Oeste, Bahia, Vasco, CRB, Paraná, Sampaio Correa e Goiás.
Já o Bahia, com a uma campanha tipicamente doméstica, com a mesma quantidade de jogos, venceu apenas dois jogos, conquistou seis pontos, enquanto o adversário de sexta-feira, 24 pontos, uma diferença estúpida.
Esse comparativo fortalece aos argumentos e o espanto do amigo Lázaro Sampaio que ontem escreveu: Mas sei muito bem quando o time joga para ganhar, joga com medo de ganhar e perde por ter medo de perder. Se o time joga com o mesmo esquema técnico em casa e lá fora, se são os mesmos jogadores, o mesmo técnico, o que se passa? É inacreditável não ganhar do Oeste, empatar com o CRB, com tanta vantagem, foi vergonhoso demais!
O elenco não inspira confiança. Porra quem sabe jogar joga em qualquer lugar, com o sem pressão, esse time precisa fazer uma leitura coletiva de um livro de autoajuda, que tal “O poder sem Limite” de Anthony Robbins.