Brasil de Pelotas terá três desfalques contra o Bahia

Restam oito jogos para que a Série B do Brasileirão chegue ao final. Com 45 pontos conquistados, o Brasil é oitavo colocado e o próximo obstáculo do Esporte Clube Bahia, em jogo que acontece nesta sexta-feira, pelo complemento da 31ª rodada da Série B. Para o Bahia é uma decisão, já que fez investimentos em busca do acesso. Para o adversário, trata-se apenas de um jogo importante, já que o grande objetivo era a manutenção na divisão e já foi alcançado e, agora, tenta administrar o tamanho do lucro. O Brasil terá três desfalques para o jogo: Washington, Felipe Garcia e Elias, todos suspensos pelo terceiro cartão amarelo.

Antes da viagem para Salvador, Rogério Zimmermann, do Brasil de Pelotas, concedeu entrevista coletiva abordando a situação do clube.


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“Acho que o momento é muito bom. Está chegando a reta final da competição e estamos disputando jogos importantes, contra equipes tradicionais, em estádios de Copa do Mundo e com uma pontuação boa. É bom participarmos de uma partida tão interessante assim. Para nós é extremamente motivante”, exaltou o comandante.

“Sem dúvida, chegar até aqui com uma pontuação segura deixa todo mundo mais tranquilo. Mas quando dizemos ‘tranquilo’ é sempre querendo o melhor dentro de cada jogo. Recebemos elogios pela maneira que jogamos, pela entrega, pela postura tática. Acho legal chegarmos nesse momento da competição a três pontos do G4. A ideia é sempre a permanência, mas sempre tivemos como referência quem estava na frente, sem deixar ninguém distanciar. Agora está tudo em aberto, nada definido”, emendou.

Levando em consideração o equilíbrio do campeonato, Zimmermann afirmou que o panorama pode mudar nas rodadas decisivas: “Ainda faltam 24 pontos, e isso faz com que nossa avaliação possa mudar. Mas acho que o Brasil soube fazer a leitura do campeonato. Tudo que aconteceu até aqui nós tínhamos planejado e conseguimos colocar em prática”.

Para o duelo direto contra o Tricolor de Aço, Rogério não pode contar com os suspensos Washington, Felipe Garcia e Elias. O treinador buscou minimizar as ausências, elogiando o elenco vermelho e preto: “Sempre que se troca um jogador, se muda um pouco a característica, mas a maneira de jogar continua igual. As opções são muito boas, os jogadores são experientes. Quem entrar, vai jogar no seu devido lugar. Todos merecem chance de começar jogando. Não tivemos nem uma semana para trabalhar, até porque os primeiros treinos depois da volta de Pernambuco foram de descanso”.

Finalizando, Rogério destacou a importância da Maior e Mais Fiel nas diversas jornadas pelo país: “O papel do torcedor é uma das coisas que garantiu essa campanha. Nossos parâmetros mudaram. Os adversários têm estruturas muito melhores, muito mais modernas. Mas temos uma torcida que é muito mais representativa que várias outras”.

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