Tristeza sem fim no mundo do futebol


Na Itália um jogo só foi realizado por que o chefe da máfia local
permitiu, em Londres só agora depois de 20 anos que o estado inglês
resolveu investigar as autoridades que contribuiriam para a tragédia
envolvendo um jogo de futebol onde morreram mais de 150 pessoas, a
violência no Brasil envolvendo o futebol não é diferente, portanto, que
em qualquer outro lugar onde criminosos se misturam às torcidas de
futebol.

Aqui em Recife as autoridades estão em busca dos criminosos que
cometeram a barbaridade de jogar uma privada de uma altura equivalente a
10 andares. É verdade, o estádio do Arruda não possui câmeras nem
parecia precupado com a vigilância interna, isso ficou claro com as
punições que o STJD lançou contra o Santa ao fechar o estádio do clube
para a torcida local responsabilizando o clube pernambucano pela omissão
na vigilância interna do estádio.

Na Turquia os torcedores são frequentemente penalizados como foi na
decisão do campeonato turco onde foi proibida a entrada de homens no
estádio. O estádio ficou cheio de mulheres e crianças numa festa que
também foi educativa para os marmanjos repensarem sua própria conduda em
face de uma restrição de direitos legítima. As autoridades turcas
parecem mais sintonizadas com a repressão a atos bárbaros no futebol.

No mundo todo se assiste um aumento de atos racistas contra jogadores
de futebol. Na Rússia, Espanha e na Ucrânia não são poucos os relatos de
atos racistas, atos que ferem a dignidade do desportista e maculam o
espetáculo de paz sonhando pelo Barão de Cobertin em unir o mundo pelo
esporte numa atitude de louvação ao homem e sua capacidade.
Infelizmente, a proposta do Barão não é perseguida por muitos cidadãos
que preferem viver na idade da pedra.

Autor(a)

Deixe seu comentário