O secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Nilton Vasconcelos, acha precipitado o cálculo, veiculado nesta quarta-feira (3) na imprensa, de que a reforma total da Fonte Nova implicará em um pagamento de contraprestação de R$ 107 milhões durante 15 anos.
No entanto, o secretário afirmou que a expectativa é que o valor da contraprestação apresentado pelo consórcio vencedor seja reduzido drasticamente, em função das condições de financiamento em negociação com o BNDES. E é nesse sentido, destacou, que o Governo do Estado continua trabalhando junto com a Fonte Nova Negócios Participações, empresa constituída pelo consórcio OAS/Odebrecht, responsável pela obra.
“É importante ressaltar que o modelo de negócios apresentado pelo edital já previa a possibilidade de mudança na forma de financiamento”, declarou Vasconcelos.