Corre menos que o restante do grupo, usa pouco o contato físico na briga pela bola e pouco se expõe nas disputas pessoais com os zagueiros. Seus trunfos, contudo, superam de longe suas deficiências. Seu toque de classe que definiu o Ba-Vi do último domingo, 24, em cobrança de falta, aos dois minutos de jogo, evidenciam muito além de um jogador de técnica apurada.
Maduro, Geovanni demonstra zelo com a profissão, além de experiência suficiente para reger a equipe rubro-negra.
“Treino falta desde os 18 anos. E desde então venho me aprimorando bastante. A repetição ajuda a dar tranquilidade na hora de decidir. Ao pegar a bola no Ba-Vi, já sabia automaticamente que era melhor bater forte e ao mesmo tempo colocado no canto onde estava o goleiro. Esse tipo de coisa só vem com a prática”, teoriza o camisa 9 do Leão, que tem no ex-corintiano Marcelinho Carioca e no goleiro são-paulino Rogério Ceni suas inspirações para arremates decisivos.
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