Copa do Nordeste deve reduzir número de participantes

Apesar da enorme boa vontade com a Copa do Nordeste por ser um produto NOSSO, apesar da contrariedade com as criticas do antipático presidente do Sport-PE, é preciso entender, e mesmo a contragosto admitir, que a competição precisa ser repensada como afirmou há poucos dias em entrevista o presidente do Bahia. Jogos sem atrativos, estádios vazios, além de comportar clubes que não agregam, estes seriam as queixas iniciais. Faltam clássicos na primeira fase, queixou-se o presidente tricolor, inclusive sinalizou com a não participação do Bahia nos próximos anos. Por isto, a competição que pode ser a nossa salvação precisa de ajustes e mudanças importantes antes que deixe de existir de forma natural e resulte como conseqüência, o desaparecimento pela desmotivação do público e desinteresse do mercado.

Nesta quinta-feira, já neste sentido, a imprensa de Recife anotam que os clubes de maior importância articulam uma nova mudança na competição regional.



A ideia é reduzir ainda mais o número de participantes no Nordestão e fazer com que haja mais clássicos.

A proposta para essas decisões ocorreu em encontro na sede da Federação Pernambucana de Futebol, nessa quinta-feira, e contou com a participação do dito ‘G7’ do Nordeste – Sport (que não participa do regional deste ano por opção própria), Santa Cruz, Náutico, Bahia, Vitória, Ceará e Fortaleza).

“A reunião ontem foi do G7. Os dois do Ceará, os dois da Bahia e os três daqui de Pernambuco. Não queremos privilegiar, televisão A ou B. Queremos a Copa do Nordeste mais atrativa. Queremos entregar um produto diferente. Queremos melhorar o produto e entregar o produto ao mercado. Se você colocar os setes clubes do G7, suposto, se você fizer uma competição com dez ou 12 clubes, fatalmente, em cada rodada terá pelo menos três clássicos. Então isso vai agregar valor à competição”, disse o presidente do Timbu, Edno Melo, em entrevista para a Rádio Jornal

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