Principal destaque do Esporte Clube Bahia na temporada, o meia Cauly vem sendo cobiçado por alguns clubes do futebol brasileiro, entre eles o campeão brasileiro Palmeiras, que fez uma proposta de R$ 31 milhões, mas ouviu uma negativa do Grupo City. O camisa 8 tem contrato até 2026 e uma cláusula que pode ser ativada a qualquer momento para prorrogar o vínculo por mais um ano.
Em entrevista nesta segunda-feira (11) ao PodZé, podcast do apresentador Zé Eduardo, no YouTube, o presidente da Associação do Esporte Clube Bahia, Emerson Ferretti, foi perguntado sobre uma possível negociação do jogador, e afirmou que “não venderia por dinheiro nenhum”. O mandatário tricolor frisou que nesse momento a questão técnica é muito mais importante do que o lucro.
“Por dinheiro nenhum. Dinheiro não é problema para o Grupo City. Eu acho ele diferenciado, realmente. Não venderia, pois, o Grupo City agora, além de ter lucro afinal é o objetivo, é um negócio, mas neste momento eu acho que a questão técnica é muito mais importante”, avaliou Ferretti.
Contratado em definitivo pelo Bahia, junto ao Ludogorets Razgrad, da Bulgária, por cerca de R$ 13,8 milhões, o camisa 8 tem contrato até 2026. A multa rescisória para o futebol brasileiro é de 50 milhões de euros, aproximadamente R$ 270 milhões. O camisa 8 se destacou com 10 gols e 9 assistências em 47 jogos no ano pelo tricolor. No Brasileirão, foram 4 gols e 8 assistências em 32 jogos.
