Convocado para a Copa do Mundo do Catar, o lateral-direito Daniel Alves está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) pelo recebimento de R$ 6,2 milhões do Governo Federal de ONGs até então inativas e recém assumidas. De acordo com a reportagem, a suspeita é que as organizações estavam inativas e foram assumidas pelo lateral-direito e também o ex-atacante Emerson Sheik, com o objetivo de driblar exigências legais para o recebimento de verba pública. A informação foi noticiada inicialmente pela Veja.
O inquérito foi aberto no último dia 7 de novembro e vai apurar “apurar possíveis irregularidades no repasse de R$ 6,2 milhões do orçamento federal, por meio da Secretaria Nacional de Esportes, a duas ONGs, até então inativas e recém assumidas pelos jogadores Emerson Sheik e Daniel Alves”. A ação foi aberta pelo procurador Paulo José Rocha Júnior na portaria IC nº 138. Em abril, o diretor da mesma ONG presidida por Daniel Alves, o Instituto DNA, Maurício Carlos dos Santos, foi investigado em inquérito que apurou desvio de dinheiro público da Confederação Brasileira de Wrestling (CBW).
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