Em entrevista exclusiva a Thiago Andrade no quadro “Vamos Negô Convida“, no Instagram, o Guilherme Lazaroni comenta como foi a sua chegada no Esporte Clube Vitória, onde disputou 9 jogos e marcou um gol no Campeonato Brasileiro da Série C. Na reta final da competição, o jogador acabou se lesionado. Por conta disso, ele abriu mão das férias para trabalhar duro no CT Manoel Pontes Tanajura e se recuperar antes do início da pré-temporada. Com vínculo até abril de 2023, o jogador seguirá no Leão na próxima temporada, inicialmente para disputar Campeonato Baiano e pré-Copa do Nordeste.
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– Guilherme, o que você achou da estrutura do Vitória?
“A logística aqui do Vitória, sem dúvidas é uma das melhores do Brasil, desde a concentração até a hora do jogo. É muito campo, e muito funcionário, muita molecada de base, e o Vitória que sempre revelou tantos jogadores.”
– Como foi a sua chegada no clube?
“Então, eu tive o convite no ano passado na negociação de Pedrinho com o Atlético PR, através do Alex Brasil, mas não conseguimos chegar em um consenso. O clube vivia um momento difícil e esse ano novamente o Presidente Fábio Mota entrou em contato comigo e me passou o planejamento do clube, vim para o Vitória para fazer parte da reconstrução do Clube.”
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– Desse elenco de 2022, você trabalhou com algum deles em outro clube?
“Eu já conhecia o Roberto, o Guilherme Queiróz e o Luidy, eu tinha jogado com o Queiróz no Novo Horizontino, o Luidy pelo Figueirense , e o Roberto eu conhecia por morar em Florianópolis também.”
– Até quando vale seu contrato com o Vitória, e fala sobre a sua lesão?
“Eu tenho contrato com o Vitória até 30 de Abril 2023, eu abri mão das minhas férias para me recuperar, eu vou estar dentro do clube junto com departamento médico, fazer tudo certinho para o ano que vem não tenha problema nenhuma.”
– O que você achou da torcida do Vitória nessa Série C, já passou por isso em outro clube, ou algo parecido?
“Não, da maneira que foi aqui numa situação difícil não, dessa forma não, já peguei situações boas em outros outros clubes, então assim igual aqui não, a gente só teve o Barradão acima de 20 mil pessoas, e não foi só torcida no estádio, foi um apoio incondicional, foi sensacional.”
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