Atual líder da Segundona do Campeonato Nacional, o Cruzeiro aguardo para 2022 o estabelecimento de uma ordem de pagamento acerca da dívida reclamada na Federação Internacional de Futebol (Fifa), pelo Pyramids (Egito). O fato envolve a negociação com o meio-campista Rodriguinho, em janeiro de 2019. No total, o débito acomete R$ 6 milhões de dólares (cerca de R$ 31 milhões), além de pagamentos de multa. Por outro lado, a ausência do pagamento abrange punição de registrar atletas.
“A gente não consegue precisar a data exata que vão chegar dos vencimentos de dívidas não pagas no passado. Essa do Rodriguinho não dá para precisar. A gente acredita que vai ser ainda deste ano certamente”, explicou o CEO do clube, Gabriel Lima em entrevista à TV Globo.
A Raposa chegou a ser condenada, em primeira instância, há um ano, onde deveria pagar de forma parcial 3 milhões de dólares (aproximadamente R$ 15,1 milhões, na época) a agremiação egípcia pela falta de pagamento de quatro parcelas de 500 mil dólares, bem como uma parcela de 1 milhão de dólares, não desembolsadas entre dezembro de 2019 e dezembro de 2020.
A aquisição recebeu valor total de 7 milhões de dólares (cerca de 40 milhões de reais). Este montante abrange o pagamento de apenas 1 milhão de dólares ao Cruzeiro. Neste sentido, todas as parcelas vencidas e não pagas compreende o débito cruzeirense de 6 milhões de dólares. Após deixar o Rei de Copas, Rodriguinho atuou com a camisa do Bahia e, atualmente, está no Cuiabá.
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