“A SAF do Bahia será fruto da democracia”, afirma Bellintani

Presidente do Esquadrão de Aço indica que mudança administrativa irá acontecer com aval do torcedor

Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Os passos futuros do Esporte Clube Bahia podem estar condicionados a mudança administrativa para uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Ciente da possível transformação, o presidente do Esquadrão de Aço, Guilherme Bellintani, um dos fundamentos do clube é permanecer com o sistema democrático ativo, o qual está condicionado a compreensão da diretoria.

 

“É diferente de outros clubes em que a SAF pode ser decidida em uma sala com ar condicionado, na sala de um conselheiro benemérito ou do presidente. No Bahia, se ela acontecer ela se origina a partir da próxima democracia. Ela será fruto da democracia e não antítese da democracia”, relata o gestor tricolor.

Com conversas iniciadas no término do ano passado, o projeto da SAF para o Bahia está em estágio avançado. “A gente divide o tema em três grandes temas. Primeiro dívida, situação do clube, que está superada. Segundo tema é negocial, de quanto vai ser investido, o papel que a associação vai ter. É o debate do projeto. E o terceiro é o jurídico, escrever tudo. Passamos pelos dois primeiros”, frisa.

Fora do âmbito corporativo, o Bahia volta a campo no próximo domingo (28). Na oportunidade, vai enfrentar o Vasco, às 16h, na Arena Fonte Nova. A partida acontece pela 26ª rodada da Série B do Brasileirão.

Autor(a)

Pedro Moraes

Jornalista, formado pela Universidade Salvador (Unifacs). Possui passagens em vários ramos da comunicação, com destaques para impresso, sites e agências de Salvador e São Paulo. Contato: [email protected]

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