No começo de 2020, o Esporte Clube Bahia montou um time que despertou em nós torcedores, sonhos verdadeiros e palpáveis como o alcance de uma vaga na Copa Libertadores, possíveis semifinal ou final da Copa do Brasil e Sul-Americana, e Campeonatos Baiano e Copa do Nordeste conquistados facilmente, mas acordamos e vimos uma realidade totalmente negativa, como uma catástrofe mundial causada por “alienígenas”.
Bellintani e seus colaboradores caíram de suas “espaçonaves” onde o céu era o limite e cometeram erros, principalmente, ao priorizarem mais a política social e não o futebol em campo do maior time do nordeste. Faltou, também, pulso firme, tipo, aquele presidente que desce para o campo de treinamento e fala grosso com os jogadores aos quais têm seus salários em dia e acordos honrados pelo clube.
Mas, sem mais “blá, blá, blá”, creio que para esse ano de 2021 o Bahia venha a contratar melhores jogadores para os próximos Brasileirões em relação aos que temos hoje, pois, na minha humilde opinião, só prestam Douglas e Mateus Claus (2 goleiros), Nino Paraíba (entre o céu e o inferno) e João Pedro (2 laterais-direitos), Gregore e Ramon (2 volantes), Ramirez e Daniel (2 meias), Rossi (1 ponta) e Gilberto e Tiago (2 atacantes), o resto podem “partir a milhão”.
Então, por que as futuras contratações não são iniciadas e concretizadas a partir de uma visão internacional, ou seja, será que não existem jogadores de países da América do Sul com melhor custo/benefício que o Bahia não poderia contratar como fez com Juan Ramírez!? Sites como o https://www.transfermarkt.com.br/ ajudam, também, na análise das contratações. Além disso, voltar a garimpar jogadores como Zé Rafael, Gregore, Flávio, etc, ao invés de contratar refugos dos grandes do eixo por valores absurdos, exemplos de Juninho e Clayson.
Pois bem, Bellintani, espero que possa escutar mais nós torcedores que o criticamos CONSTRUTIVAMENTE, mostrando ideias/caminhos aos quais o Bahia possa melhorar (priorizar) seu futebol em campo e não sua política social que também deve ser cuidada, mas em segundo plano.
Daniel Santos Silveira, torcedor do Bahia e colaborador do Futebol Bahiano.