Cruzeiro se inspira em Bahia, Flamengo e River Plate, diz presidente

Cruzeiro se inspira em Bahia, Flamengo e River Plate, diz presidente

"Bahia se estruturou muito bem fora de campo", disse Sérgio Rodrigues

Cruzeiro se inspira em Bahia, Flamengo e River Plate, diz presidente

Eleito em meio como novo presidente do Cruzeiro, Sérgio Rodrigues assumiu à presidência do clube no início de junho, ciente de que terá muito trabalho pela frente. A Raposa atravessa o pior momento de toda sua história, dentro e fora de campo, e tenta se reerguer mesmo com tantos problemas. Rebaixamento, dificuldades para honrar compromissos, processos na Justiça do Trabalho, uma dívida de R$ 880 milhões, uma delas culminando com punição da FIFA de seis pontos na Série B, investigações por contratos suspeitos, entre outras dores de cabeça. Para dar a volta por cima, o Cruzeiro se inspira em três clubes: Bahia, Flamengo e River Plate (ARG). O mandatário cruzeirense destacou que o Esquadrão “se estruturou muito bem fora de campo e agora está aí, já há dois anos se destacando, fazendo grandes campanhas e entre os primeiros”.

 

“É difícil falarmos em tempo, mas nos inspiramos em alguns modelos como os de River Plate, Bahia e Flamengo. O River caiu para a segunda divisão, passou por um momento complicado, mas se recuperou e está aí ganhando tudo. O Bahia se estruturou muito bem fora de campo e agora está aí, já há dois anos se destacando, fazendo grandes campanhas e entre os primeiros. O Flamengo também fez um belo trabalho fora de campo, a administração anterior era criticada pela falta de títulos, mas estruturou o clube e fez um grande e belo trabalho que está sendo colhido hoje e possibilitou essa gestão atual a ganhar grandes títulos”, disse presidente do Cruzeiro, em entrevista à Rádio Super 91,7 FM.

Uma das dívidas do Cruzeiro é refente a compra do meia Rodriguinho, que foi contratado no início de 2019, por aproximadamente R$ 22 milhões junto ao Pyramids, do Egito, para ser o maestro do time celeste e com um dos salários mais elevados do elenco, porém, no segundo semestre do ano passado, o clube mineiro mergulhou em uma forte crise, deixou de pagar os atletas e acabou rebaixado à Série B no Campeonato Brasileiro. Por conta de uma lesão, o meio-campista fez apenas 22 jogos e marcou 8 gols em pouco mais de um ano na Raposa. Em 2020, atuou algumas partidas do Mineiro, mas sem receber, chegou a um acordo e rescindiu contrato antes de acertar com o Esporte Clube Bahia. Recentemente, o meio-campista contou detalhes da derrocada do clube mineiro (veja aqui).

 

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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