Atacante fala sobre possibilidade de substituir Artur contra o Vasco

Arthur Caíke celebrou o gol marcado contra o CSA no último sábado

Foto: Divulgação/EC Bahia

Responsável pelo gol de falta que decretou o triunfo tricolor no último sábado (31) por 1 a 0 contra o CSA na Arena Fonte Nova, o atacante Arthur Caíke concedeu entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (2), antes do treinamento, no Fazendão. O jogador, que briga por posição no time titular contra o Vasco na vaga de Artur que foi convocado para Seleção Olímpia, falou se prefere atuar como um atacante pelos lados do campo, ou se prefere jogar mais próximo da área. Ele também celebrou o gol marcado no último sábado e voltou a comentar sobre as cobranças nos treinamentos para treinar bolas paradas.

 

“É uma oportunidade. Tem o Élber, que está entrando muito bem. Oportunidade para nós dois. Um dos dois, quem Roger utilizar no jogo… Tem o Marco Antônio, que está treinando muito bem. Quem o Roger optar, o Bahia vai estar bem servido, enquanto Artur está na Seleção. Quem entrar vai estar preparado para fazer o melhor. Quando cheguei da Arábia, até pelo fato de meus treinamentos lá não serem tão intensos quanto aqui… Hoje eu me sinto muito bem fisicamente. Para mim, hoje eu estou bem tranquilo em fazer essa função de beirada. Mas onde ele optar por me colocar, sempre vou estar à disposição dele para fazer o melhor”, declarou.

“Feliz por voltar a marcar. Sempre procuro dar o meu melhor nos treinamentos, nos jogos… Aconteceu a expulsão contra o Cruzeiro, duas faltas que acabei fazendo no jogo, mas pude manter meu treinamento. Roger, time passando confiança, nos jogos que entrei, pude ajudar, Palmeiras, Goiás… Nunca me deixei sentir essa expulsão. Sempre que o Roger precisou, desde que voltei da expulsão, dando meu melhor sempre. No último jogo, acabei fazendo o gol do triunfo. Quando a torcida já tinha me cobrado. Graças a Deus, pude fazer esse gol”, afirmou.

“A gente está sempre ali. Às vezes chamo até os meninos, Artur, Moisés, Lucca, que bate muito bem. Às vezes a gente pede, Paixão diz que hoje não, deixa para amanhã. Claudinho está sempre ali chamando. Sempre procuro estar ali perto, três, quatro, cinco bolas, para aprimorar a batida e o treinamento. No jogo, tem acontecido. Numa batida de treino, a gente sempre brinca para caprichar, porque para fazer gol nele é difícil. Nos treinamentos, tem a concentração. Assim que saiu a falta, estava muito concentrado na batida. Vendo o vídeo depois. Assim que a bola saiu, deu para ver que ia ser gol”, explicou.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

Deixe seu comentário