No Bahia desde 2016, participando do acesso à Série A em 2016, da conquista da Copa do Nordeste em 2017 e do título baiano em 2018, o diretor de futebol Diego Cerri, em entrevista ao jornalista Bruno Queiroz, no jornal Correio, voltou a exaltar a grandeza do Esporte Clube Bahia. Ele também falou sobre “desejo de permanência”, os desafios e objetivos no clube para o futuro: “brigar por coisas grandes”
“Eu não vejo o Bahia como um clube menor do que os outros, vejo como um gigante que está se estruturando cada vez mais e realmente para mim é muito bacana poder fazer parte desse processo de gestão e reconstrução da parte do futebol. O clube tem que ter desejo da permanência e eu também preciso me sentir desafiado e com condições de colocar em prática o que eu acredito. Importante que haja essa junção. Eu não posso trabalhar só para ficar empregado. Eu preciso sempre ter um objetivo, de melhorar algo no clube, de buscar resultado maior. Todo mundo tem ambição profissional e eu quero também brigar por coisas grandes”, afirmou.
Formado em Esporte pela USP (Universidade de São Paulo) e com pós-graduação na Escola Paulista de Medicina, o diretor de futebol Diego Cerri chegou ao Bahia em 2016, ainda na ERA Marcelo Sant’Ana permanecendo com a atual gestão, e vem participando diretamente desse processo de reconstrução do clube. O bom trabalho fez ele atrair olhares do Santos e também do Al Wehda da Arábia Saudita por indicação do técnico Fábio Carille. Ele também falou sobre a recusa pelas ofertas. Veja abaixo:
Diretor do Bahia fala sobre as propostas de Santos e do futebol árabe