Um cidadão de nacionalidade espanhola apresentou uma queixa contra a FIFA pela utilização do VAR e um pedido de indenização de 15 milhões de euros pelo uso indevido da tecnologia do vídeo-árbitro que, segundo Francisco López, é da sua autoria.
“Vou exigir 15 milhões de euros. Cinco anos, a três milhões por ano, tenho todas as provas”, frisou o reclamante, que afirmou ter entregue uma patente da tecnologia no Ministério de Educação e Cultura espanhol em setembro de 1999.
“Na altura imaginava-o perfeitamente tal como é agora, um reflexo fiel do que escrevi, tirando o sistema de encriptação. Até mesmo o centro que recebe os sinais diretos, sem produção, da TV”
Francisco López tinha enviado um requerimento para a Federação Espanhola e para a FIFA para que se abstivessem de utilizar o novo sistema e agora reclama uma compensação econômica.
“Há uns anos, não queria nada, nem um euro. Mas senti o egoísmo e forma de atuação da FIFA, que não me responderam ao requerimento. Teria bastado uma reunião mas não se portaram bem. O dinheiro será para associações de beneficência”, garantiu.
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