O Bahia sempre foi um pesadelo na vida do Sport-PE

Dizem que  bom freguês sempre volta, não é verdade? Eis que os Deuses do futebol destinaram Bahia e Sport-PE a se encontrarem mais uma vez numa decisão e novamente de Copa do Nordeste, desta vez valendo o título do maior torneio regional do país, dois jogos (dias 17 e 24) que definirão o grande campeão nordestino de 2017. E quando analisado o retrospecto geral deste confronto, os baianos sempre foram um pesadelo na vida dos pernambucanos que são fregueses de carteirinha principalmente quando se trata Nordestão. 

Quartas de final da Taça Brasil de 1959 e 1963, quartas de final do Brasileiro de 1988, final da Copa Renner em 1997, semifinal da Copa do Nordeste em 1997 e final em 2001, além da mais recente decisão também pelas semifinais do Nordestão de 2015 onde novamente deu o Esquadrão após empate em 0x0 na Ilha do Retiro e um triunfo excepcional na Arena Fonte Nova por 3×2 com direito a três gols do volante Souza Sarará. Diga-se, quando se trata de Copa do Nordeste, o Bahia jamais perdeu para o Leão Pernambucano. Em sete partidas, venceu dois e empatou outras cinco. Marcou oito vezes e sofreu quatro.

A única vez em que o Sport riu por último numa decisão de Copa do Nordeste foi na semifinal de 1994, quando venceu por 4×3 nos pênaltis, após empate por 1×1 no tempo normal, além da Copa Sul-Americana de 2015 quando perdeu na Arena Fonte Nova por 1×0 e no jogo de volta na Ilha do Retiro aplicou 4×1 com três gols no final da partida e com direito a dois do brocador Hernane, hoje no Bahia. Nesta quarta, ambos se enfrentam na Ilha do Retiro, às 21h45, pela primeira decisão da ‘Lampions League’. 

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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