Jornalista faz criticas ao presidente do Esporte Clube Bahia

O jornalista Samuel Celestino, torcedor do Bahia, sempre se posicionou nos momentos críticos do clube, notadamente na área política do clube e como maior enfoque e destaque, no processo que culminou com a democratização do tricolor de aço em um passado ainda recente. Agora não se ausentou quando o clube desce a ladeira e pouco a pouco vai fazendo quase que desaparecer as esperança de acesso do torcedor tricolor, isto, é claro, considerando este exato momento quando estamos em 9º lugar e praticamente sob o signo do recomeço com a competição já caminhando para a 15ª rodada.

O jornalista através de texto publicado no site que administra, mostra a mesma visão, quando não igual, bem parecida as que tem o nosso amigo Dinensen, torcedor e centroavante da torcida do Bahia neste BLOG, quando o assunto são as incertezas geradas pela eleição  do presidente Marcelo Sant’Ana, CONTUDO, preocupações reveladas nos primeiros momentos da administração e não apenas agora, quando chegaram em lotes as derrotas.

Veja.

Quando um clube de futebol da dimensão e tradição do E. C. Bahia chega à lamentável situação de perder seis partidas dentre sete disputadas, a incompetência não está na sua torcida, a maior do estado. Está, sim, na sua diretoria, que demonstra absoluta incapacidade para comandar um clube de massa, como o antigo “esquadrão de aço”, como antes era reverenciado.

O presidente do clube, Marcelo Sant’Ana, foi chamado a ocupar o cargo quando não tinha nenhuma habilidade para levá-lo à frente. Era, tão somente, um repórter esportivo, bom jornalista de setor, mas sem a menor noção de como dirigir um clube de futebol, principalmente da dimensão do E. C. Bahia do qual ele era apenas um torcedor.

Enfrentou a tarefa que lhe foi delegada por membros da então diretoria como uma espécie de nova força, supondo-se que, pela sua juventude e por entender de jornalismo esportivo, poderia ter sucesso na empreitada posta à sua frente. Estão aí as consequências da empreitada. Diria que não lhe cabem os erros cometidos por não saber gerir nem comandar, principalmente enfrentando uma torcida fiel por lhe faltar carisma.

O que agora lhe cabe será, basicamente, ter força de vontade para acertar, de modo a permiti-lhe dar passos à frente para que o “esquadrão de aço” retorne à sua trajetória de vencedor, e não permanecer nesta situação de um clube que desce a ladeira, colocando-se nas mesmas condições de clubes menores. De há muito a Bahia clama por clubes de futebol que a representem à altura para reverenciar as duas grandes torcidas do Estado, a do Bahia e a do Vitória, as únicas legendas de massa.

É o que se espera de Sant’Ana. Não as suas lamentações ao dizer que tem “o sentimento de frustração” e esquecer frases desconexas por ele pronunciadas do tipo “estávamos conversando fazendo uma metáfora (?) porque estamos todos no mesmo barco”. O que dele se aguarda é cuidar do que lhe compete, transformando o E.C. Bahia numa legenda de primeira grandeza e não mantê-la, como está a acontecer, num mero clube de segunda divisão esquecido das suas tradições de vencedor.

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