Franciel Cruz: o verão da democracia rubro-negra

Era 20 de dezembro, véspera de verão, a estação da luz. Sem combinação prévia, em um daqueles impulsos juvenis impossíveis de serem contidos, um bando de jovens insensatos e insanos, que morava/perambulava por Nazaré, Mouraria, Tororó e adjacências no glorioso e temerário ano de 1985, decidiu pular o profundo fosso que separava o inatingível gramado das maltratadas arquibancadas da velha Fonte Nova.

Era 20 de dezembro, véspera de verão, a estação da luz. A princípio, tudo aquilo parecia uma obscura temeridade. E, quando os primeiros se atreveram a fazer a perigosa travessia, muitos olharam de soslaio, recriminando aquele ato que parecia inconsequente.

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