E.C Bahia tentou contratar o técnico Ney Franco

Final de ano, bola parada e as expectativas se limitam sobre quem embarca ou desembarca por aqui na dupla Bahia e Vitória. É verdade que as atenções estão voltadas de maneira e forma adicional para o Bahia, afinal, o tricolor não tem técnico e o que sobrou é um grupo eliminado que emplacou o 9º lugar no Campeonato Brasileiro do tipo B. Ainda assim, sem novidade importantes até então, além das promessas das renovações de João Paulo Penha (nome para caralho) Iuri que continua dependendo da boa vontade do Olaria e o valente lateral Vitor, este com uma particularidade: Bahia parece acreditar que ainda será transformado em uma espécie de Rodrigues Neto dos tempos modernos. 


Tiago Real.

Quanto ao volante Thiago Real segundo o gerente de futebol do tricolor Eder Ferrari, o assunto está sendo tratado com respeito, aliás, respeito que faltou ao torcedor do Bahia no ano fracassado de 2015. Mas admito a minha total incapacidade de interpretar o respeito neste caso.

Técnico

Técnico? Somente uma reviravolta enorme vai fazer Marcelo Martelotte não desembarcar em Salvador. O treinador não aceitou a proposta do Santa Cruz e segundo a imprensa de Recife, o homem está neste momento debruçado da proposta tricolor, agora de Salvador. Se for esperto, não pensa duas vezes, afinal é melhor tentar subir com o Bahia, com amplas possibilidades de sucesso que tentar evitar uma queda com o Santa Cruz, apontado desde já como cabeça de chave de qualquer lista de rebaixamento.

Ney Franco

No entanto, Marcelo Martelotte não era o primeiro do Bahia. O desejado de cara era Ney Franco com passagens pelo Vitória e uma delas, com sucesso ao levar o Leão para a quinta posição do Brasileiro da Série A em 2013, acho que este foi o ano, não afirmo nada. O treinador chegou a ser procurado, mas logo matou a conversa em pleno berço alegando uma viagem ao exterior durante os próximos seis meses. 

Trocar o mato

Falando em lama o Bahia aproveita o final de ano e reforma os gramados do Fazendão para a apresentação em 4 de Janeiro. Imagino o que estado que ficou o equipamento depois do desfile de todo tipo de pangarés no ano que esportivamente já acabou para o Bahia. O ideal seria trocar tudo, inclusive o barro, as traves, a grama e mandar queimar o mato lateral também. Ano novo, mato novo!

No Japão

No Vitória, a negociação entre Vitória e Escudero pega naquilo de sempre: dinheiro. Para renovar com o meia, o Leão precisa quitar uma dívida estimada em R$ 500 mil referente à aquisição de 40% dos direitos de Escudero do Boca Juniors, no fim de 2013. Já Vander colocou currículo no idioma nihongo e espera tentar sorte além do continente, agora atuando no futebol japonês, segundo ele, existe propostas, enquanto isto, sua situação no Vitória ainda é incerta.

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