Bahia: mentiras repetidas viram verdades?

Muitos para semear o caos não se omitem em opinar sobre o Bahia para insuflar a torcida justamente insatisfeita. Acontece que para justificar sua insatisfação lançam comparações com a família Oliveira Guimarães e a atual direção. 

Esse instinto de maldizer o atual presidente não merece maiores considerações além das adjetivações de estúpidas e rasteiras. 

No entanto, podemos atribuir ao atual presidente responsabilidades sobre a condução do departamento de futebol por sua incapacidade de encontrar jogadores, laterais e zagueiros, que qualifiquem a posição. 

Mas, daí a dizer que o atual presidente é arrogante como os antigos gestoras defenestrados e hoje respondendo a processo criminal não parece obra de um crítico sincero. 

Recordemos as ações do atual presidente: 1- Abrir cada vez mais o clube; 2- Seguir um planejamento que até agora teve êxitos; 3- Não transferir culpas para os treinadores para momentaneamente se livrar da pressão. 4 – Enfrentar as torcidas organizas ao tratá-las com respeito, mas não subordiando-se ou adulá-las com cargos ou regalias. 

Aliás, a nota da Bamor foi uma tragédia. Não sei como pessoas que normalmente passam tanta energia positiva podem se denominar do “amor” e dizerem que tem o Bahia como “religiao” porém  escrevem uma nota tão boçal! Pois, confrades tricolores da Bamor, vocês não sabem o que é religião e devoção. 

Hoje, o Bahia precisa sim ser cobrado, mas não será com desordem e acima do estatuto democratizado que alguém poderá ameaçar a nova ordem tricolor de buscar no seu associado o desafio de tornar o Bahia grande. 

Pouco importa o que a Bamor ou outro grupo pense sobre tratar um torcedor como cliente. Nenhum grupo é dono do Bahia. 

Mas, haja vista que o futebol tem obrigatoriamente que se profissionalizar, deve ser imperioso mesmo que o torcedor ao colaborar mensamenlmete com a instituição seja tratado com a fidelidade de um cliente especial e tenha vantagens sobre os torcedores que focam sua energia para outras coisas, como: botar gasolina em seu carro para rodar por 3 dias por Salvador. 

Sim, esse é o preço que o Bahia precisa do seu sócio para torná-lo grande, R$ 40,00 reais. Por isso, amigos, tenho me afastado do Bahia, embora sócio assíduo. Hoje, eu vejo muito pouca religião, devoção e pouco amor com o meu Bahia. 

Objetivamente falando: não constribua, mas também torça para as cosias darem certo. 

 A zaga, por exemplo, é um ponto fraco nesse momento no tricolor, mas é preciso que tenhamos paciência coma chegada do novo reforço. Muitos pediam a saída de Titi, hoje não sei como se sentem, mas certamente devem estar arrependidos. 

 Penso que contra o Luverdense podemos voltar com um melhor resultado. 

Contra o Sampaio não rolou nosso melhor futebol. Eles foram melhores! Fodam-se as expectativas de grandeza com o Bahia! O Sampaio jogou muita bola!!! Não esquecer que do outro lado de campo tem bons profissionais passou da hora. Boa noite!

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