O futuro de Marcelo Guimarães, dentro do Bahia, já não existe. Acabou-se o que era doce. A vida agora é outra e o clube já não tem dono, além das decisões e crivos democráticos da torcida do Bahia. Acabou VA TOMAR NO CÚ, acabou o funk de ostentação, dos Whiskys 50 anos destilados na base das bravatas, via as redes sociais, com o bafo da pouca vergonha e da falta de respeito. Acabaram os deboches e acintes contra as determinações da justiça, com o triste e vergonhoso episódio “A CPU VOLTOU”.
Tudo isto agora virou pó e será passado, graças à luta da torcida do Bahia, seu empenho e sua dedicação para libertar o clube das mãos de poucos. MAS Marcelo Guimarães Filho e seus amigos, ainda terão seus nomes veiculados ao clube, através da auditoria, determinada pelo juiz Paulo Albiani, responsável pela decisão do processo de intervenção no clube, está perto de ser concluída e divulgada para a imprensa.
De acordo com o site Ibahia, a investigação, que apura possíveis irregularidades no segundo mandato do ex-presidente Marcelo Guimarães Filho, será finalizada nesse final de semana. “Estamos verificando o andamento disso com a empresa responsável. Na segunda-feira, iremos apresentar tudo”, disse o interventor Carlos Rátis.
Uma das investigações é referente à venda de Gabriel ao Flamengo. A forma como foi conduzida a negociação de uma das maiores revelações das categorias de base dos últimos anos, sempre foi questionada pela torcida.
Carlos Rátis, apesar disso, prefere não comentar sobre o assunto. Perguntado sobre o dinheiro da venda do atleta, ele despista. “Não posso falar sobre isso. A auditoria vai divulgar o relatório”. Rátis promete deixar o clube até a próxima quarta-feira, quando prestará contas ao novo presidente do período de intervenção.