O negócio hoje que se fala na cidade é o seguinte de mesmo: contrariou rubro negro, o juiz marca pênalti. Que caraio é esse? Ontem, o rubro-negro fazia uma partida medíocre, não existia qualquer condição de virarem, o ABC perdia gols mas, dois penais resolveram o jogo no final e acabaram virando o jogo.
Toda a imprensa baiana noticiou o triunfo heróico do Vitória, a galhardia imperava, as plumagens rubro-negras pareciam pena de pavão no carnaval, achei até que muitos amigos estavam passando mal. Quase pego no telefone para prestar minha solidariedade! Neto bateu os penais com perfeição e os gols ressuscitaram um defunto. Achei até que estava ouvindo o jogo do Barcelona segundo alguns radialistas propalavam à efusão.
Hoje, levando a coisa para o lado do tricolor, vi que temos dois grandes adversários pela frente: a arbitragem e o Remo.
O tricolor de aço deve sempre preocupar-se com os adversários e a diretoria começar a exigir sorteio para todos que vão participar do quadro de árbitro do jogo. Em Minas, para evitar direcionamento a justiça decidiu assim, e então cumpriu-se uma exigência do estatuto do torcedor.
No campeonato carioca, o então Presidente Caixa D’água saiu de cena, logo depois no primeiro ano o time dele, o Americano, caiu para a segunda divisão do estadual. Esses fenômenos serão só coincidência?
Tais fatos chamam atenção e comecem a preocupar o Bahia não é de hoje, embora o Presidente do Bahia comece a ficar mais preocupado com a qualidade das nossas arbitragens.
Mas, hoje, meu filho, é dia de Bahia, não tem para ninguém! A não ser que nos roubem.
Hoje, levando a coisa para o lado do tricolor, vi que temos dois grandes adversários pela frente: a arbitragem e o Remo.
O tricolor de aço deve sempre preocupar-se com os adversários e a diretoria começar a exigir sorteio para todos que vão participar do quadro de árbitro do jogo. Em Minas, para evitar direcionamento a justiça decidiu assim, e então cumpriu-se uma exigência do estatuto do torcedor.
No campeonato carioca, o então Presidente Caixa D’água saiu de cena, logo depois no primeiro ano o time dele, o Americano, caiu para a segunda divisão do estadual. Esses fenômenos serão só coincidência?
Tais fatos chamam atenção e comecem a preocupar o Bahia não é de hoje, embora o Presidente do Bahia comece a ficar mais preocupado com a qualidade das nossas arbitragens.
Mas, hoje, meu filho, é dia de Bahia, não tem para ninguém! A não ser que nos roubem.
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