Zagueiro do Paysandu cita ‘pressão’ em jogar no Barradão: “A torcida vem empurrando eles”

Aos 31 anos de idade, Genílson soma cinco gols em 31 jogos disputados

Foto: John Wesley/Paysandu

De olho no acesso à Segunda Divisão do Brasileirão, o Paysandu coloca o título da competição nacional em segundo plano. É o que mencionou o presidente do clube, Maurício Ettinger, nesta semana. Além dele, quem analisou o momento encarado pelo Papão do Curuzu foi o zagueiro Genílson. Capitão da equipe, o defensor concedeu entrevista coletiva, na última quarta-feira (17), e acrescentou que o momento atual vivido por ele é inédito na carreira profissional. Aos 31 anos de idade, o defensor acumula passagens por clubes como Fortaleza, Sampaio Corrêa e Guarani.

 

“É um momento, como eu disse na reunião, mágico. O clube inteiro está envolvido, todos pensando juntos e caminhado para o mesmo lugar. Não só nós, como toda a diretoria e funcionários estão dando o melhor para que no final da gente venha se abraçar, olhar um no olho do outro e dizer que não faltou nada. Passei por clubes tradicionais, mas não vivi isso em nenhum clube. Foi bonito e tenho certeza que estamos no caminho certo e tenho fé em Deus que vamos conseguir o acesso”, explicou o zagueiro.

Situado no “grupo da morte”, o Alviceleste disputa vaga com ABC e Figueirense, além do Rubro-Negro Baiano. Para Genílson, a pressão nos próximos jogos não será novidade. O primeiro compromisso será no domingo, às 16h, diante do Vitória, no Barradão, com expectativa novamente de casa cheia.

“A gente sabe da pressão que vai ser lá, a torcida vem empurrando eles desde a reta final. Mas pressão por pressão, também temos em casa todo jogo. O que temos que fazer é chegar lá, jogar nosso futebol e vencer a partida. Nesta reta final não tem grupo difícil ou fácil. Cada jogo vai ser uma dificuldade, estamos neste grupo e é onde temos que fazer por onde e subir”, contou.

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