Presidente da Chapecoense opta por permanência de Kleina após jejum de sete jogos

Nei Maidana usa como justificativa o planejamento elaborado da diretoria do Verdão do Oeste

Foto - Sirli Freitas

A fase de instabilidade da Chapecoense já contempla sete jogos, onde a equipe empatou quatro e perdeu três. Nesse sentido, o cargo do técnico Gilson Kleina tem ganhado cada vez mais tons de questionamentos dos torcedores. Mas, para o presidente do clube, Nei Maidana, a possibilidade de demissão do comandante está descartada.

 

“Não se fala em mudança de comando ou em qualquer outra situação que se possa imaginar, porque não é o momento. Traçamos um objetivo desde o início do campeonato, que era a permanência na competição. Começamos bem, agora caímos um pouco. Tudo vai ser feito com muita calma”, analisou o mandatário.

Kleina trabalhou em vários clubes do Brasil. Entre eles, treinou o Bahia na temporada 2014, onde venceu seis de 23 jogos disputados.

Sem o volante Matheus Bianqui, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e os atacantes Luizinho e Orejuela, ausentes por questões físicas, o Verdão do Oeste visita o Bahia, nesta terça-feira (14), às 19h, na Arena Fonte Nova.

O último triunfo da Chape aconteceu no dia 26 de abril, diante do Novorizontino, por 3 a 0, no interior de São Paulo.

Autor(a)

Pedro Moraes

Jornalista, formado pela Universidade Salvador (Unifacs). Possui passagens em vários ramos da comunicação, com destaques para impresso, sites e agências de Salvador e São Paulo. Contato: pedrohmoraessjorn@gmail.com

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