Os clubes brasileiro voltaram a discutir, em uma reunião na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), sobre a formação de uma liga para organizar o Campeonato Brasileiro. O primeiro encontro aconteceu no dia 15 de junho de 021, quando o então presidente Rogério Caboclo foi desligado em função de denúncias de assédio moral e sexual. Já o segundo aconteceu na última segunda-feira (07), momento em que uma Assembleia Geral decretou novas regras para a eleição seguinte na entidade máxima do futebol brasileiro, com o ex-presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, sendo o único candidato do pleito.
De acordo com a informação publicada pelo site ge.globo, os clubes concordaram com a manutenção da divulgação do peso dos votos de cada categorias nas eleições, onde os votos das federações possuem peso 3, os votos das agremiações da Série A do Campeonato Brasileiro têm peso 2, e os da Série B possuem peso 1. Nesse sentido, a CBF mostrou apoio à criação de uma liga.
“A liga está prevista nos estatutos de Fifa, Conmebol e CBF. Desde que atenda o ordenamento desportivo, respeitando calendários de CBF, Conmebol e Fifa, a CBF não vai se colocar contrária. Vai ser parceira até”, afirmou o presidente interino da CBF, Ednaldo Rodrigues, em entrevista coletiva.
Sobre a discussão para formação da liga, alguns dirigentes de grupos distintos do futebol brasileiro valorizaram a redução da distância entre grandes, médios e pequenos times das competições nacionais.
“Sempre houve diálogo, nunca teve isso de “fulano não fala com fulano”. Os clubes maiores entendem que precisam, sim, dividir melhor os recursos, como acontece nas grandes ligas do mundo. Não precisamos inventar a roda, a roda já existe. É seguir o que acontece na Inglaterra”, comentou o presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, integrante do Grupo “Forte Futebol”.
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