Não chegou a hora do Bahia buscar parcerias internacionais?

a mudança deve ser para um patamar maior de visão de parcerias

Foto: Divulgação

Após o fim da angustia da “finada” queda para a Série B na penúltima rodada, nós torcedores almejamos um Esporte Clube Bahia forte em 2021, conforme erros cometidos como fonte de aprendizagem fora e dentro de campo nos campeonatos 2020 disputados. Por isso, faz-se necessário mais uma mudança. Na minha opinião, a mudança deve ser para um patamar maior de visão de parcerias internacionais fortes.

 

Será que não é chegado a hora do Bahia fazer parcerias com times do exterior, como o Porto de Portugal (facilidade da língua) ou outros times da Europa? Talvez, com essas parcerias, poderíamos crescer mais ainda dentro e fora de campo, seja pegando jogadores emprestados à custo zero de times da Europa, seja emprestando nossos jogadores para pegarem rodagem, serem bem vistos e até vendidos, como Rodrigo Becão, só que mais caro, óbvio!

Poderíamos conseguir investimentos de parceiros da Alemanha, por exemplo, já que na Copa do Mundo no Brasil em 2014, recebemos com muita alegria, aqui em Salvador, a Seleção Alemã, inclusive, foi mutuamente igual essa alegria. Talvez jogadores que não estejam sendo utilizados, definitivamente, ou atletas das divisões de base, que possam atuar emprestados ao Bahia à custo zero.

Em abril de 2019, o presidente Guilherme Bellintani e o diretor de futebol Diego Cerri (dispensado no final do ano passado) se encontraram com Ronaldo Fenômeno, para tratar uma possível parceria entre o Bahia e o Valladolid, da Espanha. O pentacampeão mundial se tornou um dos donos do clube espanhol desde setembro de 2018. Porém, a parceria não foi adiante, sabe-se lá o motivo.

Pois bem, como torcedor, deixo mais uma simples opinião e visão para meu time de coração, pois o que desejo, assim como todo bom torcedor, é um Bahia cada vez maior aqui no Brasil e lá fora, uma marca realmente conhecida e muito bem vista lá fora.

Daniel Santos Silveira, torcedor do Bahia e colaborador do Futebol Bahiano. 

Autor(a)

Deixe seu comentário