Não é só dentro de campo que o Esporte Clube Vitória vem enfrentando problemas. Desde agosto, o presidente Paulo Carneiro anunciou novidades relacionadas ao novo aplicativo do clube e também a camisa de número 3. Porém, em entrevista ao Bahia Notícias, o mandatário revelou que o aplicativo ainda está em fase de testes e alguns problemas atrasam a finalização, além do feedback dos testadores que preocupam. Sobre a camisa 3, PC frisou que já está em Salvador, mas vieram com problemas de modelagem, portanto, ainda precisa ser arrumado.
“O aplicativo está em fase de testes e estamos tendo problemas. Estou até preocupado, porque o feedback dos testadores não é bom. Infelizmente estamos ajustando isso junto com nossos parceiros. A camisa 3 já está em Salvador, estamos arrumando. Ela veio com uns probleminhas de modelagem, ou seja, marcava M, mas a camisa era P, marcava G, mas era M. Acontece as vezes na fabricação. Estamos corrigindo isso para começar a distribuição dando prioridade aqueles que fizeram a pré-compra.”
Em relação a uma possível data de estreia da nova camisa, o mandatário disse que ainda não está definido. “Não. Não temos nada definido ainda não.”
O presidente também falou sobre o momento ruim que o clube atravessa. “Como diz a nossa hashtag, vamos virar o jogo e precisamos da união de todos. A grande derrota do Vitória é a desunião da classe dirigente mais abastada. Essa para mim é a grande frustração. A classe de dirigente mais abastada está absolutamente distante do clube e a maioria deles torcendo contra. É muito triste isso. Nós todos aqui somos uma passagem. O que não vai encontrar aqui com a nossa gestão é nada errado. Podem até contestarem as decisões, é uma atividade de mão-de-obra, um processo de tentativa e erro. No futebol é assim, se você contratar mal, errou. Para não errar, é só não contratar. Mas o Vitória tem que caminhar para contratar cada vez menos, porque não tem chance de subir. O torcedor tem que se associar, quanto mais se associar ajuda os dirigentes a tirar o Vitória dessa crise. Quanto menos se associar ou desassociar agrava essa crise.”