Roger explica características, mas não revela substituto de Artur

Roger explica características, mas não revela substituto de Artur

Treinador falou sobre os três jogadores que tem a disposição

Roger explica características, mas não revela substituto de Artur
Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Sem poder contar com o meia-atacante Artur, que está defendendo a Seleção Olímpica e também pertence ao Palmeiras, o técnico Roger Machado ainda não definiu o substituto do jogador. Arthur Caíke, Lucca e Rogério disputam a posição. O treinador falou sobre as características dos três concorrentes, porém, não revelou quem ocupará a vaga no ataque ao lado de Élber e do centroavante. O Esquadrão também não conta com o zagueiro Juninho e o meia Alejandro Guerra, ambos por força de contrato. O meia-atacante Marco Antônio, que está no departamento médico, deve desfalcar novamente o time.

 

“Artur vive um bom momento. Assim como Élber, jogador que faz nossas transições. Talvez não tenha outro jogador com as mesmas características de condução e velocidade. Tem de velocidade com ataque no espaço, com Arthur Caíke, que talvez tenha mais presença de área que o Arturzinho. O Lucca tem mais jogo apoiado e menos velocidade que o Artur. O Rogério tem a profundidade em velocidade como poucos. É escolher. Uma característica igual não dá para repor. É casar as características e ter uma equipe com equilíbrio e forte no domingo”, afirmou.

Roger também falou sobre a pressão pelos resultados ruins: “Não tenho dúvida que esse momento pressiona o time, jogador e treinador. Nesses seis jogos, a gente volta para casa onde não tivemos bons resultados. Naturalmente há pressão. A pressão interna é de que a gente sabe que pode voltar no nível que nos credenciou aos primeiros colocados. Nossa campanha é tão sólida que continuamos em nono lugar. A gordura que criamos nos permite estar na competição. Claro que há pressão! Hoje, mais do que no começo do campeonato, acredito nesse time. No começo a gente idealizava, mas não imaginava que fosse chegar nessa condição. Entendo a mágoa do torcedor porque poderia ter sido diferente, mas a frustação é da expectativa que foi gerada. O que a gente fez? Se eu pudesse escolher, ao invés de ter pouca gente, gostaria de ter muita gente no estádio, mesmo que impaciente. Desejo que o torcedor continue confiando. Queremos fazer um fim de ano que o torcedor se orgulhe”, disse o técnico do Bahia.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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