Adversário do Esporte Clube Vitória no próximo Domingo fechando os jogos da 33ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, a Ponte Preta se agarra nas últimas esperanças em busca do acesso. Os sites especializados probabilidades matemática anotam apenas 4.9% de chances para o time pontepretano obter o acesso e menos de 1% quando o assunto é rebaixamento. Será necessário que o clube emende uma seqüência fulminante de triunfos, ainda assim, precisará tropeços dos concorrentes acima da tabela. Na verdade seria necessário uma autentica metamorfose já que o time ainda que venha de quarto rodados, sem derrota, venceu apenas um jogo neste período de invencibilidade.
Já o Leão está em outro estágio, infelizmente no estágio do sofrimento integral. O Vitória não vem apenas com dificuldades na Série B e sim desde o primeiro jogo do Campeonato Baiano deste ano de onde foi eliminado pelo Fluminense de Feira em pleno Barradão ao perder pelo placar de 2 x 0. Os matemáticos dão ao Leão 40.6 % de chance de queda em um cenário positivo, já que estariam rebaixados Vila Nova, Criciúma, Figueirense e São Bento, isto considerando os números e resultados da última rodada.
Para o jogo, o técnico Gilson Kleina não tem problema seja por lesão ou suspensão. Todo o elenco está a sua disposição com os retornos do volante Lucas Mineiro e o atacante Marquinhos. Porém, ainda assim, o treinador não confirmou a equipe que enfrenta o Vitória às 16h em Campinas. Especula-se como base nos últimos treinamentos que o time deve formar como: Ivan; Diego Renan, Renan Fonseca, Airton e Guilherme Guedes; Washington, Lucas Mineiro e Renato Cajá; Vico, Marquinhos e Roger.
Em entrevista coletiva nesta sexta-feira publicada na pagina da Macaca o treinador comemorou o fato de não ter perdas por lesão ou indisciplina diante do Vitória, neste domingo, às 16h, no Estádio Moisés Lucarelli.
“É importante a volta do Lucas Mineiro e do Marquinhos. Não consegui dar sequência. Está se comprovando que, ao manter a equipe, tem-se crescimento em todos os sentidos. A Ponte Preta precisa ter transição. Em momentos, é preciso de organização e da construção das jogadas. Em outros ser objetivo. É uma coisa que a gente está batendo na tecla”, analisou.
“Em um mês e meio de trabalho, muitas coisas já mudaram, enquanto outras não estamos conseguindo fazer por problemas de lesões e cartões. Não vamos fugir disso. Quando fizemos marcação alta, que possamos estar bem compactados e parar a jogada no campo dele. Se houver transição, tem de entender onde pode parar a jogada e não ser uma equipe desleal”, finalizou
