"Não quero ser o protagonista, só quero ajudar o Bahia", diz Zé Rafael

“Não quero ser o protagonista, só quero ajudar o Bahia”, diz Zé Rafael

“Não quero ser o protagonista, só quero ajudar o Bahia”, diz Zé Rafael

Um dos destaques e entre os artilheiros do Bahia na temporada (com 8 gols) ao lado de Edigar Junio e Vinícius, o meia Zé Rafael foi bastante elogiado após a bela atuação diante do Blooming-BOL, marcando dois dos quatro gols do tricolor baiano. O bom momento – que já vem desde 2017 quando chegou a ser sondado por vários clubes brasileiros – rendeu novos elogios do técnico Guto Ferreira.

“O Zé, nas divisões de base, sempre foi protagonista. No surgimento dele como profissional, até na chegada no Bahia, realmente teve um comportamento mais de coadjuvante. Nesse ano, em cima do desempenho como coadjuvante, ele buscou essa característica de ter o protagonismo, de ser um dos jogadores a puxar a equipe. Ele colocou metas na cabeça e está buscando. Isso tem ajudado nos projetos do Bahia”, disse o treinador.

Além dois oito gols anotados em 2018, Zé Rafael é o vice-líder em assistências do time na atual temporada, sem falar que é o atleta que mais vezes entrou em campo, com 28 dos 30 jogos realizados pelo Bahia esse ano, à frente de Vinícius (26) e Douglas (25). Apesar de ser considerado o principal nome da equipe de Guto Ferreira, Zé Rafael rejeita o posto de protagonista. Em entrevista ao Globoesporte, ele afirmou que não quer ser o centro das atenções, apenas ajudar o Bahia. Veja abaixo:



“É natural que o pessoal ali da frente tenha que tomar as principais iniciativas de jogadas. Os gols estão saindo com muito mais frequência que o ano passado. Fico feliz por isso. Nossa equipe está evoluindo bem. Se nossa equipe estiver num momento bom, a tendência é que o pessoal que joga mais à frente, é de aparecer um pouco mais. Isso é natural, mas acho que não tem nada de ser protagonista, não quero ser o centro das atenções. Só quero ajudar o Bahia, fazer o melhor e que a gente consiga cumprir as nossas metas. Quando você traça metas, você tende a procurar evoluir, a melhorar, para alcançá-las. Comigo não é diferente. Tenho metas coletivas e individuais. As coletivas, todo mundo sabe, os títulos, que já veio o do Baiano, Copa do Nordeste, fazer um grande Brasileiro e tentar buscar um outro título. Em relação às metas individuais, é cumprir o máximo número de jogos que conseguir, fazer um bom número de gols, assistências e estar ajudando o Bahia da melhor forma que posso”, afirmou o jogador.

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Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Baiano. Contato: futebolbahiano2007@gmail.com



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