Entre os clubes considerados grandes, o Esporte Clube Bahia foi um dos últimos em celebrar acordo de patrocínio com a Caixa Econômica Federal. A questão esbarrava nas tais certidões negativas de débitos que ofereciam ao clube o direito de pleitear patrocínios de órgãos públicos e demais recursos de leis de incentivo ao esporte.
A questão foi resolvida apenas em 2016. Naquela ocasião o clube recebendo algo próximo de R$ 2 milhões já que assinou no meio do ano. Com a assinatura com a Caixa, a MRV Engenharia, que era patrocinadora máster da camisa tricolor, foi deslocada para a lapela do uniforme.
Em março de 2017, o contrato foi renovado e as informações de bastidores da época apontavam que o Bahia receberia cerca de R$ 6 milhões, o valor integral de um período inteiro através de cotas mensais de R$ 500 mil.
Já neste ano, o clube vem mantendo negociações e a questão está em fase final do processo para que nos próximos dias seja anunciado de forma oficial mantendo o valor do contrato original, ou seja, R$ 6 milhões apesar da instituição financeira ter sinalizado o propósito em reduzir os valores, inclusive, não renovando com os clubes da Série B, algo que não se concretizou pela pressão política.
Recentemente a Caixa renovou os contratos com Cruzeiro, Atlético-MG e Botafogo. Estes clubes recebem cerca de R$ 12,5 milhões pelo período de acordo cada um.