Ontem à noite noticia foi impactante: denúncia por crime de falsidade ideológica, contra a ordem tributária, por formação de quadrilha e outros crimes que escapam da memória recaíram sobre o ex-presidente do Bahia Marcelo Guimarães Filho relativos o acatamento de denúncia pelo
Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Hoje através de nota enviada à imprensa o ex-presidente se defende afirmando que não existe nenhuma condenação judicial, apenas falsos factoides na esperança de desvirtuar os temas realmente importantes e necessários para o crescimento do Esporte Clube Bahia
Veja a nota
O MPE (Ministério Público Estadual) ingressou com ação contra mim e alguns diretores do clube durante minha gestão, pedindo nossa condenação nos crimes de formação de quadrilha e falsidade ideológica.
O magistrado de primeira instância, Dr. Icaro Almeida Matos, em brilhante decisão fundamentada, rejeitou a denúncia acerca da formação de quadrilha e entendeu ser necessária que fosse apurado a existência ou não do crime de falsidade ideológica.
Em razão dessa primeira derrota o MPE ingressou com recurso no Tribunal de Justiça da Bahia, momento em que sofreu sua segunda derrota com decisão do Desembargador Relator do processo, Dr. Lourival Almeida Trindade, pelo não provimento ao Recurso Ministerial, divergindo do voto do Relator, as Desa. Rita de Cássia Machado Magalhães Filgueiras Nunes e a Desa. Ivete Caldas
Assim resta claro que essa última decisão merece ser revisada através de recurso que será interposto, BEM COMO NÃO EXISTE NENHUMA CONDENAÇÃO judicial, nenhuma sentença proferida por nenhum Magistrado sobre os crimes que tentam a todo custo imprimir a mim e meus diretores, apenas falsos factoides na esperança de desvirtuar os temas realmente importantes e necessários para o crescimento do Esporte Clube Bahia.
Tenho absoluta convicção que obterei da justiça mais uma decisão favorável por ter convicção da imparcialidade e confiança na justiça da Bahia.
Merece ainda atenção especial o fato de que essa noticia mereça destaque na imprensa diferente das outras duas decisões favoráveis à mim que não mereceram destaque. Ademais, essa decisão bem como a minha expulsão ilegal do quadro de sócios do clube desobedecendo uma liminar confirmada pelo Tribunal de Justiça que também será revisada, acontecem às vésperas da eleição do clube em dezembro próximo, num claro objetivo de desviar a atenção pro pífio desempenho do time em campo fruto da gestão atabalhoada e atrapalhada dos grupos que atualmente dirigem o Bahia.