Texto publicado em 17/03/2015
A escolha de novo técnico está parecendo com a escolha do Papa. Haja reuniões e a fumaça sempre preta, no horizonte do clube, enquanto a torcida aguarda a fumaça branca. Aos preocupados com estas cores e para talvez raríssimas pessoas que ainda não saibam que elas são comunicação da escolha do Papa. Fumaça preta, não temos Papa. Fumaça branca: Habemus Papam.
E todos os dias, vários Cardeais do Futebol são citados e haja fumaça preta. A Novidade que os convidados só querem vir, não pelo ” Vaticano”, mas na cultura árabe, com seu harém. O Vitória só aceita sultão com mais uma ou duas esposas, mas querem com mais quatro. Segundo dizem, e haja fumaça preta na chaminé rubro-negra.
O mais novo candidato é o Mancini de longos litígios com a mídia local, no passado. Chegou por aqui, querendo ser a majestade e ofendeu os reinados da mídia do microfone. “Aqui, não, camarada, quem mandam neste terreiro somos nós radialistas e não venha com pose”. Talvez, o Mancini venha mais manso, principalmente depois de tanta “sofrência” no Botafogo no ano passado. Quer nos resultados, quer no bolso.
E o torcedor só vendo fumaça preta, perguntaria à Diretoria: já lançaram a tolha, com o campeonato baiano? porque quanto mais cedo melhor ou menos pior. Contudo a diretoria diz: “temos que ter cuidado na contratação, para não errarmos”. É como Falcão ficar sentado, nas areias do Projeto Tamar e aguardar as últimas tartarugas, para escolher uma. Ao amanhecer, só encontrará ovos vazios ou algum sobrevivente, com defeito genético.