Primeiramente, parabéns a minha única sobrinha TRICOLOR (por parte da família da minha esposa). Luana Lopes, meu amor, tudo de bom pra você! Agora vamos ao bába!
Algumas coisas no Bahia a gente não consegue entender. O time vinha bem, com Cajá tentando jogar sempre no primeiro tempo e Régis entrando no segundo pra resolver os jogos. Aí Guto resolveu mudar a porra toda. Colocou Régis no primeiro tempo do jogo do Vila Nova e a gente venceu com aquele bendito gol de Juninho. Mas Régis, além de não render o que rende quando entra no segundo tempo, ainda tomou o terceiro amarelo. No jogo seguinte, sem Régis, o Tricolor venceu com aquele gol suado de Hernane.
Contra o Luverdense, Régis está de volta. E, de novo, ao invés dele entrar de segunda, o cara bota ele logo de cara. Pra piorar a situação, Guto ainda me inventa de entrar com 3 volantes, num jogo onde precisávamos vencer. Resultado? Deu merda!
O Bahia foi ridículo num primeiro tempo, contra um time que não fede, nem cheira, na tabela de classificação. Porém, com a retranca maluca do Tricolor, só deu Luverdense. Os caras passavam como queriam pelo meio de campo cheio de volantes de Guto. Com triangulações rápidas e simples, entravam como queriam na zaga do Bahia. Numa dessas invasões o cara chutou e Muriel espalmou pra frente. 1×0 pros caras.
O time seguia ridículo e Guto acordou, viu que fez merda e tirou Feijão pra colocar Misael. Pronto. O jogo virou outro. Mas faltavam 5 minutos para o fim do primeiro tempo.
Na segunda etapa, a substituição lógica do treinador Tricolor, seguia dando resultado. Numa jogada estranha, Misael leva a bola e toca para Edigar Junio acertar um belo chute cruzado. GOL, PORRA! 1×1.
A gente seguia atacando, tentando, mas o jogo ficou aberto. Até que um lance foi capital. Hernane faz falta, sofre uma agressão e o jogador deles foi expulso. Com um a mais o Tricolor se expôs mais e abriu-se pro contra-ataque. Num desses, o cara chuta, Muriel (de novo) rebateu pra frente e mais uma vez tomamos um gol. 2×1.
Cajá e Vitor Rangel entraram, acabou a tática e tudo virou garra e luta. No final da prorrogação Moisés chuta cruzado e Edigar (de novo) broca. 2×2.
Bora Baêa Minha Porra! Ponto importantíssimo conquistado fora. Claro, os vacilos de Guto e Muriel nos prejudicaram no dia de hoje, mas é bom comemorar esse pontinho que nos coloca na casa dos 60. Agora é rezar pra Tupi e Avaí empatarem e, é claro, brocar o Braga com o apoio dos quase 45 mil Torcedores na Fonte Nova
Ah, Bahia! Sobe logo, senão a gente enfarta. Falta pouco, Nação! E vamos subir. BBMP!