Sem LepoLepo. Bahia G4 1×1 Vice da 2ª Página

EM PRIMEIRO LUGAR, FELIZ DIA DAS MÃES TODAS AS MÃES, TRICOLORES E RUBRONEGRAS. Em especial, pra minha, é claro, e a minha esposa, que comemora em 2014 seu primeiro Dia das Mães. Mas vamos ao jogo.


Empate com gosto de empate. Se por um lado o Bahia podia se queixar da ausência de 4 titulares, a verdade é que tropeçamos. Tropeçamos junto com Lomba, em Demerson. Tropeçamos num freguês histórico, com um time em formação. Confesso que vibrei muito com o gol, mas com o sangue frio a gente para um pouco pra pensar e vê que não foi um bom resultado.

Perdemos 2 pontos em casa, essa é a verdade. Claro que o ponto conseguido aos 46 do segundo tempo nos colocou no G4. Ou seja, como nós, outros times da frente também tropeçaram. Mas comemorar esse ponto como triunfo, não o farei.

O Bahia entrou em campo nitidamente mais contundente na primeira etapa, porém, via o rival dominando o meio de campo. Sem muito efetividade, é verdade. Mas dominando. Os números, no intervalo, apontavam um domínio absoluto do adversário. Porém, se não fosse o tropeço de Lomba e o gol do defunto, o goleiro do Bahia nem apareceria. Tanto é verdade, que os únicos lance em que ele apareceu nos melhores momentos do primeiro tempo, se resumiram a um gol e um chute. Contudo, a bola entrou do lado errado do campo. E eles saíram vencendo. 

Segundo Tempo

Na segunda etapa o bicho pegou. Maxi perdeu um lance de cara com o melhor jogador adversário na partida, de acordo com quase todos os cronistas esportivos. O goleiro deles. Aí os Vice-Campeões Baianos de 2014, acovardaram-se. O time recuou demais. Passaram a jogar com 11 zagueiros no segundo tempo. A muralha deu certo e o Bahia passou a errar muito. Aliás, absurdamente mais que o adversário. Uéliton toma uma porrada por trás do Defuntão e vacila. Ao invés de ficar no chão e assistir o rival ser expulso, levantou pra bater boca. PQP. O juiz, com uma frouxidão gigantesca como a do burronegro baiano, mostrou os 2 vermelhos, um pra cada um. Poderia ter dado 2 amarelos, já que não houve agressão física. Mas aí expulsaria só o ex-atacante em atividade, deixando Uéliton em campo. Resultado, os dois pro chuveiro mais cedo e o volante do Bahia me quebrava no Cartola FC… Miserável…

Quando Ney Fraco já começava a comemorar o seu primeiro triunfo em BAvices, Pará, meu lateral esquerdo no “Miserê da Baêa FC” faz uma grande jogada e broca o time dos “11 zagueiros”. Brocação em alta! Festa nas arquibancadas, e mesmo sem o cérebro e o pulmão do time, além dos 2 laterais titulares, um reserva foi lá e conquistou o ponto que levou o Bahia pro G4 e mandou o rival pra 2ª colocação na segunda da segunda página de classificação no Brasileirão de 2014.

Bora Baêa Minha Porra! Lincoln e Rhayner fazem uma falta da porra. Mesmo Pitonni jogando bem, achei que Marquinhos errou. Branquinho no lugar de Rhayner foi sacanagem. Travou o time demais, colocando um lento no lugar do mais rápido do Bahia. Depois acertou nas substituições, porém quase perdeu um BAvice. Seria um tropeço ainda maior, então, dos males, o menor.

Nação Tricolor, vamos comemorar o ponto e o G4, mas precisamos vencer fora, de novo, pra compensar os 2 pontos perdidos. Se do outro lado não tivesse um time covarde, poderíamos ter perdido o jogo…

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