As noticias são desencontradas, enquanto alguns órgãos de imprensa afirmam que o jogador deve embarcar hoje para a Policia Federal, em São Paulo, outros afirmam que deve permanecer preso na Polinter, numa espécie de concentração total para o jogo contra o Vasco, penso!
Não se sabe ao certo. Certeza, até agora, é que o jogador não terá condições de comparecer ao enterro do Bahia como ele próprio anunciou ontem, depois do BAVI decisivo. Confira o que diz o Correio sobre o assunto.
‘O Júnior não tinha conhecimento de nada. Nós agora estamos com um advogado em São Paulo para fazer o pedido de revogação de prisão preventiva, sob alegação de que ele tem uma residência fixa, é réu primário e que foi vítima da má fé do seu ex-empresário’, disse Domingos Arjones por telefone ao CORREIO.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 4ª Vara Federal de Guarulhos, na Grande São Paulo. A denúncia começou a circular, primeiramente, na internet e encampada por Bahia e Goiás. Os dois clubes acusavam o jogador de estar atuando pelo time rubro-negro em situação irregular, por conta de erros em documentos de transferência.
Este imbróglio começou quando o atacante foi transferido do Treze (PB) para o Copenhagen, da Dinamarca. A Confederação Brasileira de Futebol entrou em campo nesta disputa e disse que não havia registros da transferência na instituição.
Em seguida, o Vitória divulgou uma nota oficial esclarecendo que o jogador estaria, sim, regularizado paa jogar o Campeonato Baiano e a Copa do Brasil. Na ocasião, o clube rubro-negro chegou a divulgar uma cópia do Certificado de Transferência Internacional de Júnior, expedido em 2 de fevereiro deste ano pela Fifa. Ainda segundo o clube, o nome do atleta apareceu também normalmente no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, constatando a sua liberação para atuar pelo time.