Este ano, com a chegada de Sérgio Guedes, o Bahia mudou pela terceira vez o técnico este ano. Isto atrapalha o trabalho tático dos jogadores, como o próprio zagueiro e capitão Nen já reclamou. Mas alguém saberia dizer quantas vezes o tricolor mudou de preparador físico? Acertou quem respondeu cinco: Walmir Cruz, Anderson Paixão, Igor Morena, Eduardo Fontes e Rui Palomo se revezaram na preparação do grupo.
E, segundo o especialista em fisiologia do exercício, Tarcísio de Faria, esta mudança no preparador físico é pior que a própria troca de técnicos. “Não tem outra explicação para o rendimento precário dos jogadores nas partidas. Mudar o preparador físico significa mudar com todo o trabalho anterior em que os jogadores estavam acostumados. Imagina mudar cinco vezes? Leva tempo e a tendência é piorar”, assegurou o pós-graduado em educação física.
Porém, a nova comissão técnica aproveitou todo o trabalho do recém demitido preparador Eduardo Fontes, que, segundo o próprio profissional, começaria seu trabalho de 25 dias de estudos agora. “Eu arrumei a cama para os outros deitarem. Fiz um trabalho minucioso com os jogadores e colocaria em prática esta semana. Tenha certeza que os trabalhos que a nova comissão técnica está fazendo foi o meu planejamento. Faltou ética em tudo nesta demissão”, bradou Dudu Fontes. Leia a matéria na íntegra aqui
Confira os jogos da 16º rodada série B – Terça-feira
Portuguesa-SP 0 x 1 Juventude
Paraná 4 x 1 Brangatino