Micareta na cidade, seriedade em campo. Fluminense com força máxima; Bahia sem o volante Leandro, mas com a vantagem de jogar as finais por dois empates. E a história recente apóia o Bahia nos jogos contra o Fluminense no Jóia da Princesa, local do jogo desta tarde, ás 16h. De 1999 pra cá, oito jogos no estadual: quatro vitórias da capital e três empates. Feira ganhou uma, por 2 x 0, em 2006
O confronto ganha equilíbrio nas palavras dos técnicos. Nazareno Silva elogia a capacidade de marcação do rival. Alexandre Gallo, Dudu, ex-Bahia, revelado como volante e que atua como meia. Bahia e Fluminense são também os dois únicos times que não mudaram de treinador durante o campeonato. Gallo assumiu o cargo em dezembro. Nazareno, desde junho do ano passado. Foi contratado para disputar a Taça Estado, que não aconteceu, e ficou.
Equilíbrio também nos artilheiros dos concorrentes. O meia Dudu já fez setes gols para o Fluminense, os mesmos sete do centro-avante Reinaldo. Que não balança as redes desde de 25 de março, no empate de 2 x 2 contra o Atlético. Cada um tem metade dos gols de Neto Baiano, artilheiro da competição.
As duas equipes também sofreram a mesma quantidade de gols no atual estadual. 20, após 22 rodadas. A turma de frente do Bahia, contudo, fez valer a diferença entre o segundo e o terceiro colocado na fase de classificação – anotou 54 gols gols, enquanto o Fluminense 29. Com informações do Correio