A Fatal Model, maior plataforma de anúncios para acompanhantes do Brasil, iniciou a campanha “O que mata é o preconceito”. Há 1,4 milhão de acompanhantes em atividade no país; destes, 86% sofrem com exploração sexual nas ruas. Diante de dados alarmantes, a ação tem o intuito de conscientizar a sociedade sobre a dignidade da profissão, reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002.
Promovida em São Paulo, a campanha é realizada em um caminhão com o logo da Fatal Model, no qual três profissionais de comunicação e um advogado se disponibilizam a tirar dúvidas e dialogar com o público. A ação possibilita o debate sobre as demandas da profissão, sobre respeito, segurança e dignidade.
A empresa desempenha um papel importante na luta pelos direitos dos profissionais do sexo. Dentre os usuários da plataforma, 66,2% possuem dependentes financeiros, enquanto 44,5% são pais. Provedores de seus lares, a Fatal surge como um ambiente que proporciona legalidade e proteção para os trabalhadores, promovendo a sociabilidade e contribuindo com a diminuição de mortes e acidentes entre os usuários.
“Essa ação representa um passo importante na luta contra estigmas e preconceitos, enquanto enfatiza nosso compromisso com a promoção de uma cultura de respeito e valorização de todos os indivíduos, incluindo profissionais do mercado adulto”, diz Nina Sag, diretora de comunicação e porta-voz da Fatal Model.
Para organizar o setor, a empresa investe em tecnologias como mídia de comparação, autenticação facial e verificação de documentos, garantindo, assim, que todos os assinantes tenham maioridade sem passagens criminais.
Reforçam-se políticas de transparência, esclarecimento de dúvidas e qualidade de atendimento. O site ainda conta com artigos que auxiliam na construção de anúncios e na precificação do trabalho dos anunciantes.
As ferramentas ganharam popularidade entre os acompanhantes. Recebidas de forma positiva, 74,4% dos usuários acessam a plataforma diariamente. O índice destaca a contribuição da Fatal Model para o mercado adulto.
“Vemos que ainda existe um tabu que rodeia esta temática e a afasta de temas importantes. Mesmo assim, há um aumento expressivo ano a ano de pessoas que atendem pela plataforma, o que revela que a luta pela inclusão desses profissionais na sociedade é cada vez maior e mais estimulada. Os dados mostram que essa é uma alternativa que muitos indivíduos buscam para ter melhores condições de vida”, completa Nina Sag.
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