O Esporte Clube Bahia enfrenta o Criciúma neste domingo (29), às 18h30, na Arena Fonte Nova, pela 28ª rodada da Série A. O Esquadrão, que vem de goleada sofrida para o Fortaleza por 4 a 1 na Arena Castelão, ocupa o 6º lugar, com 42 pontos. Em entrevista na sexta-feira, o goleiro Marcos Felipe analisou a oscilação do Tricolor, que consegue fazer um jogo excelente dando 3 a 0 no Atlético-MG e tomar em seguida 4 a 1 do Fortaleza.
“Nós podemos aqui citar vários fatores que isso pode acarretar nos resultados, mas não tem um fator específico. Todos os jogos entramos para vencer, o tempo todo, como eu falei, buscamos propor os jogos, conquistar os pontos, mas tem fatores que fogem do nosso controle. Nós fazemos aquilo que é possível, aquilo que é trabalhado, aquilo que o professor Rogério pede para fazer e muitas das vezes as coisas não saem da maneira que nós esperamos. Mas nós temos que olhar para dentro de nós mesmos, ver o que podemos melhorar tanto dentro de casa, quanto fora. Analisarmos individualmente, coletivamente para que os resultados tanto fora de casa, quanto dentro de casa possam ser os mesmos”.
O jogador celebrou o retorno de Kanu, que cumpriu suspensão na derrota para o Fortaleza. “O Kanu e o Gabriel já vêm jogando há muito tempo, já estão mais entrosados, podemos dizer assim, relacionada à zaga. O entrosamento dentro do futebol, dentro do jogo ali, ajuda muito, então o que eu penso é que todos estão ali para poder ajudar. Mas nem sempre as coisas saem da maneira que aquele atleta quer fazer, e tenho certeza que todos estão procurando melhorar para poder ajudar o grupo. Ter uma melhor saída de bola, ter uma melhor opção para podermos ter uma melhor construção, para chegarmos até o gol adversário”.
O goleiro frisou que apesar das eliminações nos mata-matas na temporada, o Bahia foi superior aos adversários. “Se nós olharmos os jogos que nós fomos eliminados, nós fomos superiores a todos os nossos adversários. Nós pegamos adversários com boas equipes, bom jogo, fomos superiores, mas, infelizmente, em jogos de mata-mata nem sempre aquele que joga melhor se classifica. Então temos que buscar, aprender com que foi passado. Aquilo que ficou no passado, nós temos que pegar como exemplo para que nas próximas oportunidades de jogos como esse, nós possamos classificar o time, fazer história. Isso que será o nosso foco”.
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