Petkovic avalia momento da dupla Ba-Vi e opina sobre SAF no Vitória

"acho que o Bahia vai subir no trabalho, acho que tem toda a possibilidade de não sofrer como ano passado", disse.

Foto: Redes Sociais

Curtindo o carnaval de Salvador, o ex-jogador e atual comentarista Dejan Petkovic falou sobre o comento da dupla Ba-Vi, com o Bahia conseguindo a permanência na elite no ano passado e o Vitória conquistando o acesso. O sérvio também opinou a respeito da SAF e afirmou que o Bahia vai crescer com a chegada do Grupo City. Sobre o Leão, ele acredita no futuro também deve aderir à SAF para competir de igual para igual financeiramente.

 

“É excelente que o Vitória retornou à elite e a notícia boa para o Bahia é que não caiu, fez dever de casa, conseguiu a vitória em cima do Galo na última rodada e aí torceu para os os outros resultados, ninguém esperava que o Santos ia fazer isso. Mas acho que fora essa situação que alguém pode dizer que deu sorte ou não sei o quê, acho que o Bahia vai subir no trabalho, acho que tem toda a possibilidade de não sofrer como ano passado, porque ele tem um investidor, tem uma SAF muito grande, acho que o trabalho vai mudar muito”, disse ao Blog do Valente.

“O que espero para o Vitória também. O Vitória tem problemas, desde sempre problemas políticos, internos e tudo, mas tem possibilidade também de futuramente fazer uma parceria com um potencial investidor para fazer a SAF, porque seria muito saudável para o futebol da Bahia, bom para o ecossistema, que é rivalidade acontecer no mesmo tamanho. Se o Bahia tiver muito mais o dinheiro, infelizmente dispara. Assim é cruel, mesmo que o trabalho seja bom, o investimento conta muito mais no lado quando se trata da alta competência”.

Com passagens pelo Vitória como jogador, diretor e treinador, Petkovic relembrou a chegada ao clube, vindo na época do Real Madrid.

“Eu vim da Espanha, do Real Madrid, para o Vitória. As cidades, cultura, infraestrutura, tudo era um pouco diferente, principalmente naquela época. Na época foi um impacto muito grande e eu acho que seria muito difícil ter minha adaptação, se não tivesse o calor humano baiano, hospitaleiro, que me recebeu com braços abertos e me ajudou a superar a diferença de idioma e do calor, principalmente no verão”, contou o ex-atleta.

Autor(a)

Fellipe Amaral

Administrador e colunista do site Futebol Bahiano. Contato: [email protected]

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